segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Vila Mariana tem maior cafezal urbano do mundo

Vila Mariana tem maior cafezal urbano do mundo

O Sabor da Colheita – evento que marca o início da colheita de café no Estado de São Paulo – foi realizado dia 21 de maio na Vila Mariana, bairro que abriga o maior cafezal em território urbano no planeta. O Instituto Biológico (IB-APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, em parceria com a Nestlé, abriu as portas, como faz habitualmente, para a população vivenciar a experiência de colher os grãos maduros do cafezal.

O evento, que está em sua 15ª edição, é parte das comemorações do Dia Nacional do Café, celebrado no dia 24 de maio. A comunidade pode conhecer, na prática, o trabalho de milhares de cafeicultores brasileiros, pois todo o processo é orientado por especialistas, para que seja feita a colheita seletiva, retirando apenas os grãos bem maduros. Além disso, um novo olhar sobre a cafeicultura regenerativa será discutido, trazendo oficinas e cases de sucesso sobre o tema.

Os frutos colhidos serão beneficiados, torrados e encaminhados ao Fundo Social de São Paulo (FUSSP). Os participantes puderam também degustar um café da manhã tradicional, aprender mais sobre métodos de preparo de cafés, e conhecer diferentes tipos de cafés oferecidos pela Nestlé e produtores paulistas.

Fonte: Jornal Zona Sul

Cafezal do Instituto Biológico

Importante opção de turismo dentro da cidade, o cafezal do Instituto Biológico é o maior do gênero instalado em área urbana, formando uma grande área verde no centro da capital paulista.


HISTÓRIA


O café entra no Brasil em 1727 e se espalha por vários estados, chegando ao Vale do Paraíba, São Paulo, em 1806. Em 1849, o Brasil já era o maior produtor mundial dessa cultura. No início do século XIX os grandes produtores de café, os chamados “Barões do Café”, exerciam grande influência política no Estado de São Paulo. 

Por força desse grupo econômico, que clamava por uma assistência técnica para o controle das pragas que ocorriam em seus cafezais, em 1927, para atender essa e outras demandas, foi criado o Instituto Biológico.


Na metade da década de 50, junto ao edifício sede do Instituto Biológico, foram plantados cerca de 2.500 pés de café com a finalidade de servir à pesquisa científica e, também, preservar a memória histórica da Instituição. Hoje, o cafezal ocupa uma área aproximada de 10.000 m² e possui 1.536 pés de café das variedades Mundo Novo e Catuaí. Atualmente, seu propósito maior é didático, histórico e cultural, destinando-se às pessoas que desejam conhecer uma plantação de café, sua história e outras particularidades, além dos princípios das boas práticas agrícolas.


SABOR DA COLHEITA


Desde 2006, entre os meses de maio e junho, é realizado o evento “Sabor da Colheita” – ato simbólico que marca o início da colheita do café no Estado de São Paulo.


Em média, cerca de 1 tonelada de grãos é colhida nesse cafezal, resultando, após seu beneficiamento, em aproximadamente 500 kg, os quais são doados ao Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo. Essa produção varia em função da bianualidade da cultura, pois o café apresenta maior produtividade em um ano e, no ano seguinte, decai a safra.


VISITAS


O Cafezal do Instituto Biológico pode ser visitado mediante agendamento via cafezalurbanoib@biologico.sp.gov.br. 

Localização:

Av. Conselheiro Rodrigues Alves, 1252 - Vila Mariana, São Paulo - SP, 04014-002

Museu do Ipiranga: o que vimos de surpreendente na reabertura?

 Museu do Ipiranga: o que vimos de surpreendente na reabertura?

O Museu do Ipiranga está de volta totalmente restaurado, moderno e repleto de recursos 

multimídia em ambientes totalmente acessíveis para todos os públicos

Por Marina Pires Atualizado em 22 set 2022, 16h56 - Publicado em 23 set 2022, 18h00


Marina Pires/CASACOR

O Museu do Ipiranga, em São Paulo, está de portas abertas ao público totalmente restaurado, moderno e com o dobro de extensão. Projetado pelo engenheiro e arquiteto Tommaso Gaudencio Bezzi em 1895, o museu foi interditado em 2013 devido a problemas sérios de conservação e segurança, o que levou, em 2019, a um intenso processo de restauração.

Agora, através de suas 11 novas exposições, repletas de recursos multimídia em ambientes totalmente acessíveis, o museu convida os visitantes a se deslumbrarem com consagradas obras de artes e a conhecerem a fundo a história do Brasil. 

A CASACOR já esteve no novo Museu do Ipiranga e, a seguir, te contamos o que vimos de surpreendente desta reabertura!

Poder tocar e sentir as principais obras de artes e objetos é uma das novidades da reabertura do Museu do Ipiranga. Ao longo de todo percurso é possível encontrar mais de 300 recursos multissensoriais acessíveis para todos os públicos, como telas táteis, maquetes e réplicas ampliadas de diversos artefatos das exposições.

Além disso, 70 peças multimídia acompanham todo o percurso e contam com legendas em libras (linguagem brasileira de sinais). 

Maquetes impressionantes
 

Maquete do Museu do Ipiranga / Marina Pires/CASACOR

Ao longo das 11 exposições do museu é possível se deparar com impressionantes maquetes: uma delas é a que reproduz o centro da cidade de São Paulo em 1841, que foi projetada na década de 1920 pelo holandês Henrique Bakkenist. Além dela, uma avantajada maquete que reproduz o Museu do Ipiranga também ganha uma sala especial onde é possível enxergar cada detalhe pensado e projetado do edifício-monumento. 


Projetado pelo arquiteto e engenheiro italiano Tommaso Gaudencio Bezzi, a arquitetura do Museu do Ipiranga está ainda mais deslumbrante após a reabertura. O restauro da fachada envolveu as etapas de limpeza e remoção de todas as camadas de tintas aplicadas anteriormente, e sua pintura foi feita com tinta mineral, compatível com a estrutura do museu. 

O edifício-monumento apresenta uma arquitetura de estilo neoclássico, que é inspirada na arquitetura italiana do período do Renascimento e caracterizada pelos arcos, colunas, frontões e geométricos, além da simetria impecável. 

Um novo Salão Nobre
 

Salão nobre independencia ou morte pedro americo Museu do Ipiranga, São Paulo
Quadro “Independência ou Morte”, de Pedro Américo, no Salão Nobre do Museu do Ipiranga / Marina Pires/CASACOR

Considerado o ambiente mais importante do museu, o Salão Nobre não ficou de fora do processo de restauração. A nova proposta monocromática do espaço permite valorizar ainda mais o quadro “Independência ou Morte“, do artista paraibano Pedro Américo, que apresenta mais de 7 metros de largura e 4 metros de altura e é o principal destaque do Salão Nobre.

Mirante
 

Museu do Ipiranga, São Paulo
Vista da cidade de São Paulo / Marina Pires/CASACOR
Instalado no último andar do Museu do Ipiranga, o mirante, uma das novidades da reabertura, permite uma visão 360º da capital paulista. O interessante é que, antes da reforma, essa área estava vazia e, agora, já está de portas abertas para ser explorada e descoberta pelo público! 

Jardim Francês restaurado
 

Além da restauração do edifício-monumento, a reforma deu vida nova ao Jardim Francês, que apresenta formas geométricas, simetria perfeita e caminhos largos e bem definidos.

Duas fontes originais, que foram demolidas em 1972, também foram reconstruídas; além disso, foi restaurada e modernizada toda a iluminação pública do espaço.

Serviço
 

Museu do Ipiranga

Endereço: Rua dos Patriotas, nº 20, Ipiranga, São Paulo- SP

Horário: Terça a domingo, das 11h às 17h.

Lote semanal de ingressos toda sexta-feira, às 10h, na
Entrada gratuita até 6 de novembro, com limite de 8 ingressos por CPF
Crianças de até seis anos, acompanhadas dos pais ou responsáveis, não precisam de ingressos.
É necessária a apresentação do Certificado Nacional de Vacinação contra a Covid-19.
Fonte: Casacor

Museu do Ipiranga

Museu do Ipiranga

  • Título: Festejo à frente do Edifício-Monumento do Ipiranga.*
  • Criador: Guilherme Gaensly

Sobre o Museu

O Museu do Ipiranga é a sede do Museu Paulista, que é um museu especializado em história e cultural material e integra a Universidade de São Paulo.

O edifício em que hoje estão instaladas as exposições e espaços para atividades educativas e culturais foi projetado para ser um monumento em comemoração à Proclamação da Independência, ocorrida em 1822. O edifício foi construído entre 1885 e 1890. Em 1894, o recém-criado Museu do Estado (Museu Paulista) foi transferido para o monumento.

Foi assim que as histórias do Museu público mais antigo de São Paulo e do Monumento à Independência se misturaram e, desde então, ele ficou conhecido como Museu do Ipiranga.

O Museu do Ipiranga foi inaugurado em 7 de setembro de 1895. Concebido inicialmente como um monumento à Independência, foi adaptado para se transformar em museu. Primeiro, recebeu um acervo de História Natural. A partir do primeiro centenário da Independência, passou por uma reformulação e passou a privilegiar coleções ligadas à História do Brasil e Paulista.

Monumento comemorativo da Independência - Linha do Tempo:

07/09/1823 

Iniciativa para construção do monumento no local da proclamação

Em setembro de 1823, durante as discussões na Assembleia Constituinte, surgiu a proposição de elevar a data de 7 de setembro à condição de festividade nacional. 


Também foi proposta a iniciativa de erguer no “lugar denominado Piranga” um monumento em memória do episódio da proclamação feita por D. Pedro. 


Mas os projetos não se concretizaram nesse momento. Algumas das razões foram a anulação da própria Assembleia Constituinte em 1823 e os desdobramentos da aprovação da Constituição, em 1824, além da Confederação do Equador, um movimento de caráter republicano e separatista que abalou o cenário político da época.


(2.09.1825) – Demarcação do local da proclamação 

Entre 1824 e 1825, o governo provincial e a Câmara Municipal de São Paulo encaminharam medidas para a demarcação do sítio do Ipiranga e construção de um monumento no local. Em 2 de setembro de 1825, foi colocado um marco que sinalizava o local preciso da proclamação. 


(12.10.1825) – Demarcação do local do monumento e colocação da pedra fundamental

Realização de um evento cívico para lançamento e colocação da pedra fundamental do futuro monumento. Tratava-se de uma espécie de obelisco que seria feito em cantaria, técnica baseada no entalhamento de pedras brutas. O projeto não chegou a ser realizado. 

(1836-41) – Inclusão de cotas para a construção do monumento

Entre 1836 e 1841, a Câmara dos Deputados e a Assembleia Provincial de São Paulo incluíram cotas destinadas à construção do monumento em seu orçamento. 

...

PARA ENTENDER O MUSEU

Nesta exposição, abordam-se dois temas principais: a construção do Edifício- Monumento e as transformações do acervo no decorrer de sua história.
Quando foi criado, o Museu tinha coleções variadas de botânica, zoologia, etnologia, mineralogia. Ao longo dos anos, esses acervos foram sendo transferidos para outras instituições. Parte da coleção de arte também foi cedida para a Pinacoteca do Estado de São Paulo. O objetivo dessas transformações era fazer do Ipiranga um museu especializado em história. Além de todas essas mudanças, você poderá conhecer ainda a maquete que mostra como o edifício foi originalmente concebido. E, por meio de uma experiência imersiva, vai descobrir ainda o que é cultura material e como os pesquisadores estudam as sociedades por meio de objetos e imagens.

UMA HISTÓRIA DO BRASIL

Para visitar esta exposição é necessário percorrer três espaços diferentes do Museu: Saguão, Escadaria e Salão Nobre. Esses ambientes foram decorados com esculturas e pinturas que apresentam uma versão da formação do Brasil. As obras representam bandeirantes e personagens do início da colonização portuguesa, além de personagens e eventos ligados à Independência. Também estão expostos os vasos com águas dos rios do Brasil e a pintura “Independência ou morte!”, de Pedro Américo.
Essa área do Museu é tombada por órgãos de preservação do patrimônio, o que significa que deve manter suas características originais. Por esse motivo, a sala permanece com a mesma apresentação da época na qual as últimas pinturas foram instaladas, na década de 1960. Mas isso não impede que seja discutida e interpretada a partir de novos olhares, que são apresentados nesta exposição.

TERRITÓRIOS EM DISPUTA

Esta exposição trata da formação do território brasileiro e dos conflitos entre portugueses, indígenas, espanhóis, franceses e holandeses, durante o processo de colonização.
Aqui você encontra mapas, instrumentos utilizados para navegação e objetos de pedra que foram utilizados nesse processo de ocupação e divisão territorial.
Esses objetos e imagens deixam claras a invasão de territórios, a destruição de aldeias, as mortes e a escravização de populações indígenas.
Diversos vídeos ilustram a exposição, trazendo diferentes pontos de vista sobre a colonização.

É responsável por um grande acervo de objetosmobiliário e obras de arte com relevância histórica, especialmente aquelas que possuem alguma relação com a independência do Brasil e o período histórico correspondente. Uma das obras mais conhecidas de seu acervo é o quadro "Independência ou Morte", pintado pelo artista Pedro Américo, em 1888, recebendo em média 350 000 visitas anuais. 

Além de exposições, as atividades do Museu do Ipiranga se estendem por meio de programas educativos, como cursos e pesquisas científicas que fazem uso dos recursos humanos e do acervo permanente da instituição. A ampliação de coleções se faz por meio de doações ou aquisições e parte importante das atividades desenvolvidas no museu envolve a conservação física, estudo e documentação do acervo.

Em 1922, no período do Centenário da Independência, formaram-se novos acervos, principalmente abrangendo assuntos da História de São Paulo, e executaram a decoração interna do edifício, contando com pinturas e esculturas no Saguão, na Escadaria e no Salão Nobre que apresentassem a História do Brasil, para assim reforçar a instituição como um símbolo histórico brasileiro. 

Foi nesta época que se instalou o Museu Republicano “Convenção de Itu”, uma extensão do Museu Paulista no interior do Estado de São Paulo. Em agosto de 2013, o museu foi fechado ao público "para obras, restauros e reparos" após um estudo apontar que a estrutura do prédio estava abalada. Após nove anos de obras, o museu foi reaberto, oficialmente, em 6 de setembro de 2022, como parte das comemorações do bicentenário da Independência.

Novo museu

No total, serão expostos 3.058 itens pertencentes ao acervo do Museu, 509 itens de outras coleções e 76 reproduções e fac-símiles. A maior parte dos objetos data dos séculos 19 e 20, mas há itens mais antigos, que remontam ao Brasil colonial.

As mostras contemplam pinturas, esculturas, objetos, móveis, moedas, documentos textuais, fotografias, objetos em tecido e madeira que trazem discussões sobre a sociedade brasileira, desde a esfera íntima da casa até a vida social, e sobre o próprio museu, suas atribuições e funcionamento.

A obra

Estimada em R$ 235 milhões, a reforma deu uma cara nova ao museu e contou com recursos captados entre a iniciativa privada e pela Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Agora, o público encontrará um espaço moderno e acessível, com elevadores e escadas rolantes por todas as partes. As obras dobraram o tamanho do Museu e triplicaram a área expositiva, passando de 12 para 49 salas.

O novo espaço expositivo abrange todas as áreas do Edifício-Monumento, incluindo locais antes sem acesso ao público, e outros que não existiam.

O circuito conta com 70 peças multimídia, salas imersivas, espaços interativos e acessibilidade, com cerca de 390 recursos multissensoriais disponíveis para todos os públicos, como telas táteis, maquetes e réplicas ampliadas de diversos itens do acervo.

Localização e horário

O Museu do Ipiranga, localizado na Rua dos Patriotas, 20 – Ipiranga, funciona de terça a domingo, das 11h às 17h.

segunda-feira, 7 de novembro de 2022

Conheça o MAC USP, Museu de Arte Contemporânea USP

 

Conheça o MAC USP, Museu de Arte Contemporânea USP


O MAC, Museu de Arte Contemporânea foi criado em 1963 quando a Universidade de São Paulo recebeu o acervo do antigo MAM de São Paulo, formado pelas coleções do casal de mecenas Yolanda Penteado e Ciccillo Matarazzo, pelas coleções de obras adquiridas ou recebidas em doação durante a vigência do antigo MAM e pelos prêmios das Bienais de São Paulo, até 1961.

Em seus primeiros anos o MAC USP tratou de preservar, estudar e exibir o acervo, ao mesmo tempo em que se tornava um dos principais centros no hemisfério sul a colecionar, estudar e exibir trabalhos ligados às várias vertentes da arte conceitual, às novas tecnologias e obras que problematizavam a tradição moderna. 

Foi durante esse período inicial que entraram para a coleção do Museu obras de Lucio Fontana e Artur Barrio, entre muitas outras. O MAC USP passou a ser reconhecido como um importante centro em todas essas áreas, assim como naquelas ligadas à educação pela arte.

mac usp - Conheça o MAC, Museu de Arte Contemporânea

Nas últimas décadas, o MAC USP continuou ampliando suas coleções modernas e contemporâneas. Nesse período ingressaram para o acervo obras de Henry Moore, Cildo Meireles, Julio Plaza, Joseph Beuys, Leda Catunda, Rosângela Rennó, Jonathas de Andrade e vários outros artistas brasileiros e internacionais. 

Mais recentemente, com uma política de atualização, o Museu recebeu para a sua coleção mais de 300 obras a partir de doações de artistas, galeristas, colecionadores e aquisições realizadas por intermédio da AAMAC (Associação de Amigos do MAC USP).

Instalado em um complexo arquitetônico criado nos anos 1950 pelo arquiteto Oscar Niemeyer e equipe, o MAC USP possui um acervo de cerca de 10 mil obras, entre pinturas, gravuras, tridimensionais, fotografias, arte conceitual, objetos e instalações. 

É considerado um centro de referência de arte moderna e contemporânea, brasileira e internacional, mantendo à disposição de estudantes, especialistas e do público em geral uma biblioteca e um importante arquivo documental.

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Por do sol e o Parque do Ibirapuera vistos do MAC
Foto: Ana Schad

Ao contrário de alguns mirantes da cidade, para visitar a vista panorâmica do MAC- USP não é necessário hora marcada, enfrentar fila ou até mesmo esperar o local esvaziar para fazer boas fotos e desfrutar das belas paisagens. 

A única coisa que você precisa fazer é entrar no prédio e apertar o oitavo andar do elevador. Por isso, esse lugar encanta tanto, não há nenhum impedimento para ter acesso ao local, que felizmente, na maior parte das vezes, está quase vazio. É muito organizado e seguro, sempre tem no mínimo dois seguranças para auxiliar em algo quando necessário.

É um passeio para toda a família , um museu interessante para conhecer um pouco sobre a arte.

Foto em destaque: Andrés Otero

Fonte: SPCity

Serviço:

MAC USP - Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
Avenida Pedro Álvares Cabral, 1301
04094-050 - São Paulo - SP - Brasil
Tel:+55 11 2648.0254

Horário de funcionamento
Terça a domingo das 11 às 21h
Segunda-feira: fechado.

Entrada e estacionamento gratuitos.

Como Chegar:


Vista Café




Vista Restaurante Ibirapuera

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